quinta-feira, 17 de novembro de 2016

A decadência da imprensa

Já foi o tempo em que o cidadão comum pegava seu jornal e sentava a mesa para ler notícias coerentes e fiéis aos fatos. Hoje é preciso refinar o que queremos ler, somente pra não sermos jogados de um lado para o outro.


Acesso a internet, vejo o telejornal, compra um exemplar na banca, e lá estão as informações tendenciosas, de acordo com os interesses econômicos dos Jornais e editoriais. Antes da internet, tudo que tínhamos era o velho jornal impresso, rádio e televisão para nos informar. Mas o tempo em que a verdade e somente a verdade eram a única face de uma matéria já passou e há muitos anos. Hoje quando você quer ler sobre política, coisa que ainda não interessa a maioria dos brasileiros a não ser que possa tirar algum proveito disso, é necessário buscar em vários veículos de comunicação o mesmo assunto, e então o que encontramos?

Grandes e pequenas mídias jornalísticas fazendo pesquisas tendenciosas a respeito deste ou daquele político em específico, massacrando, perseguindo ou beneficiando algum em especial ou partido em especial em detrimento de outro. Depois de muito pesquisar, achei as informações de que verbas federais eram liberadas para pagar jornalistas para defender partidos políticos em todos os cantos. Sem falar do milionário que investe em mídias para que façam quase todo o trabalho em cima da ascensão de governos socialistas. 

E como se não bastasse a violência dentro da sociedade, o tráfico de drogas alarmante, alguns ainda fazem artigos defendendo a liberação do uso de narcóticos para fins recreativos, e claro: como não podia deixar de ser, denigrem as ações da polícia em seus telejornais, revistas, etc.. Fazendo este desserviço a sociedade, a polícia fica desmoralizada para combater o crime, e os políticos ficam engessados com medo de que a grande mídia os destrua, e colocam as forças policiais como erradas em sua esfera de atuação. Concretizando aquilo que a grande mídia faz, em desejar que a polícia aja somente quando for conveniente e não quando for preciso. 

Hoje de manhã vi que o jornalista Caco Barcellos foi agredido durante um protesto no Rio de Janeiro, tudo isso é consequência de seu trabalho jornalístico em que critica as ações da polícia, e que por sua vez, foi a que o salvou de ainda mais violência. Como teremos uma polícia valorizada e respeitada se a grande mídia manipuladora os quer destruir?

E quando o assunto é corrupção? Se Lula é culpado pelos crimes onde é suspeito, não sou eu quem decide, mas até que ponto ele é tão ruim assim? Com tanta informação tendenciosa, não sei se ele é um cara tão mal como tenho visto na mídia. Para a mídia esquerdista ele é um santo, para a mídia direitista (raro) ele é forte suspeito. Nas redes sociais, a grande maioria das pessoas que seguem as páginas de jornalismo é contra as matérias que defendem a esquerda e denigrem a polícia, mas eles continuam fazendo as mesmas matérias.

Resta a nós cidadãos comuns, esperar a verdade aparecer. A verdade real!



Por Everton Soares

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Um herói esquecido

Uma crítica a maneira destrutiva em que instituições e mídias destroem quase tudo que é bom e necessário em nossa sociedade.


Eu fiquei aqui pensando com meus botões(expressão quase não mais usada) de que forma começaria este artigo, como poderia expor minha indignação contra instituições e a grande mídia tão suja que temos não somente no Brasil, mas em outros países. Poderia citar aqui os altos níveis de corrupção entre os três poderes maiores de nossa nação, mas ficaria muito extenso, e pra combinar com o título deste artigo, não posso deixar de me ater aos fatos mais distribuídos pela grande mídia e que os faz ganhar muita audiência não pelo teor construtivo, mas sim destrutivo. 

Poderia começar citando os inúmeros casos em que programas de TV aberta invadem nossas casas com conteúdo baixo e vulgar em programas onde o humor agrada apenas as mentes vacilantes e vazias. Poderia também citar os casos absurdos em que a grande mídia trás até nossas casas a expressão ''cultural'' das favelas como algo maravilhoso e que está no coração do povo brasileiro, o bestializado Funk, forma de linguagem que tenta se traduzir como música, mas não passa de barulho com letras nojentas que fomentam o sexo irresponsável, uso de drogas e apologias ao mundo do crime. Mas você já viu um cidadão de bem feliz por morar em favela? Óbvio que isso não existe, porque na favela falta tudo que é bom pra uma família ser feliz, é lugar onde o crime e a maldade imperam.

Tenho um certo vício em acompanhar notícias das grandes mídias que trazem informações relevantes sobre nossa sociedade, política e ações do governo. Mas eu sempre soube que o jornalismo em si não era de todo honesto na hora de fazer notícia. Tanto que durante esses anos em que tenho tomado atento nessas fontes tenho visto uma mídia vendida a mentira e mantida por partidos políticos e afins, e até mesmo Jornais do interior estão agindo de forma a manipular e ludibriar a sociedade na política, na economia e na inversão de valores.

Mas hoje quero escrever sobre a grande injustiça cometida pela grande mídia e também pela sociedade civil, onde os verdadeiros heróis desta nação estão sendo substituídos por jogadores de futebol, BBB e até partidos de esquerda que pregam a salvação ao proletariado através do marxismo.
Heróis esses que passaram uma vida toda defendendo as fronteiras da nação, combatendo o crime nas ruas, e garantindo a segurança e o sono daqueles que os atacam na mídia televisiva e impressa. Mas muitos desses heróis tombam em batalha, e até mesmo na volta pra casa em emboscadas feitas por criminosos. Sim, essa é uma crítica aos jornalistas e editores que fazem o mau uso do poder da comunicação difamando as forças de segurança de nossa nação chamada de Brasil. Jornais e revistas que espalham nas bancas e nas redes sociais uma afronta ao cidadão de bem, onde são exaustivamente explorados os casos de mortes de bandidos em que traduzem como vítimas da polícia opressora e até da elite branca do país, onde aparecem representantes e comissões dos Direitos Humanos para defender e honrar o bom nome de jovens e marmanjos já bem conhecidos nas delegacias e judiciários, transformando-os em pessoas de bem. Até uma hora antes de morrerem em confronto com a polícia eram bandidos, após a morte se transformam em vítimas da opressão policial. Daí os jornalistas vão até os familiares e amigos e constroem uma estória maravilhosa de como eram bons meninos e que sofreram uma grande injustiça. Policiais e tropas federais entram em favelas onde a maioria está envolvida com o crime e a minoria se cala pra não morrer, e são rechaçados por moradores que os ofendem com palavrões e ameaças, isso quando não tombam em batalha enfrentando bandidos que usam armas de guerra. Daí aparecem também os maravilhosos políticos que trazem uma das maiores aberrações jurídicas que já existiram: a audiência de custódia que serve apenas pra proteger bandidos tornando os policiais criminosos. 

Traduzi em apenas ''um herói esquecido'' minha indignação pelo sistema criminoso que está tomando o controle dessa nação, esse herói que é representado por todos aqueles que sob juramento arriscam suas vidas diariamente pra nos manter protegidos, são esquecidos pela ingratidão de toda a sociedade, por aqueles que aprenderam a inverter os valores através de seu maculado caráter. E o que ouvimos da sociedade de bem? O silêncio dos bons. Sim, esse silêncio que está dando espaços cada vez maiores para o inimigo avançar.




Por Everton Soares