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Cannabis Sativa, popularmente conhecida como Maconha, ou erva do demônio, vem ganhando militantes em várias partes do mundo, com as conhecidas marchas da maconha onde reivindicam o direito de fumar o ''baseado'' em paz em harmonia com a lei. Sugerem que a droga trás benefícios e não malefícios. Não se pode associar o uso recreativo da Maconha, com a prática de marginalidade. Não quero me deter de forma pormenorizada aqui sobre os efeitos do uso da Maconha, pois isso todos já sabem e os usuários ainda mais. Apesar de justificarem o uso recreativo com o fato da sociedade aceitar o cigarro e o álcool como drogas sociais, um erro não justifica outro.
O uso científico da Cannabis Sativa para fins medicinais é um avanço para os recursos médicos, onde pode ser usada para diminuir a dor crônica, combater as crises de epilepsia , sendo útil para tratar diversas doenças como Síndrome de Hett, Alzheimer, Depressão e Esclerose Múltipla, além disso a Maconha pode ainda ser usada para outros fins, diminuindo os efeitos da quimioterapia e da radioterapia em pacientes com câncer, por exemplo. Mas ela só deve ser usada sob prescrição médica e em forma de medicamento.
Nos países em que o uso recreativo da Maconha é legalizado, pode-se afirmar que a arrecadação de impostos está sendo muito gratificante para os políticos, mas onde existe o comércio legalizado também existe o submundo ilegal das mercadorias, então liberar o uso legalizado não vai acabar com os traficantes. Mas vai deixar muitos usuários ''felizes'' e políticos corruptos ainda mais ''felizes''.
Vale lembrar que sempre existirão efeitos colaterais para quem faz o uso da droga de forma ''recreativa'', porém vale lembrar que toda a forma de fuga, seja drogas, sexo, comida ou qualquer outra coisa que venha a preencher o vazio interior do indivíduo, nunca saciará de verdade a necessidade de alívio contra as frustrações individuais de cada um.
Melhor seria algumas sessões com um profissional de psicologia.
Everton Soares
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