Com a crise econômica, desemprego em alta, empresas falidas e impostos desproporcionais aos nossos ganhos, além de cortes orçamentários na educação, saúde e segurança, podemos reavaliar a forma de se escolher governantes não é mesmo?
O que os últimos governantes estão fazendo com o dinheiro público? Quais as necessidades prioritárias do cidadão brasileiro? Voltando um pouco no tempo, vemos que Lula fez um esforço muito grande pra trazer a Copa do Mundo para o Brasil, e que Dilma investiu muito dinheiro para que isso se tornasse realidade. Altos investimentos em estádios de futebol, no total foram doze, e a FIFA ainda ganhou a isenção de impostos. Que maravilha, mas o que isso mudou a vida do cidadão que precisa de estradas decentes pra viajar e ruas decentes pra ir ao trabalho, e o brasileiro que precisa de uma instituição de ensino com qualidade, um sistema de saúde pública que tenha investimentos proporcionais aos nossos impostos?
Agora o governo do Rio de Janeiro decretou estado de calamidade pública, falido e sem condições para a realização das olimpíadas de 2016. E a população que precisa de moradias, que precisa de segurança. O governador pede ajuda de 03 bilhões de reais para que o estado saia do vermelho. Qual a prioridade de uma nação afinal e que tipos de governantes temos no Brasil, o que fazem com os recursos?
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Não esquecendo é claro, que a corrupção começa com o povo brasileiro e que os eleitos
democraticamente são colocados ali no poder por um povo que não sabe votar ou vota por interesse espúrios.
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A política nacional precisa sim de uma reforma, uma nova forma de se fazer política. Mas não com os já conhecidos e já velhacos da vida pública. Precisamos de renovação, mas não de discípulos desses canalhas que só enganam a nação e fazem fortuna enquanto estão no poder, propinas e mais propinas. Em 2016 haverá eleições municipais, em 2018 ou antes teremos as presidenciais, teremos novamente os mesmo caciques velhacos maltratando o povo brasileiro?
Everton Soares
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