sábado, 23 de novembro de 2013

Rapaz quadrilheiro é flagrado com produto de crime e preso


Renan do Amaral Alves roubou um veículo no Parque Campolim e teve participação em demais casos na zona sul e no bairro Santa Rosália (Foto: Fernando Rezende)
 
 
ROUBO E SEQUESTRO

O estudante Renan do Amaral Alves, 20 anos, foi apresentado ontem na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), apontado por participar de uma quadrilha que rouba carros e sequestra os proprietários. Ele foi preso no sábado, na Vila Nova, em Votorantim, flagrado com um veículo Honda CVR, roubado no dia 14, em frente a uma academia, no Parque Campolim.

De acordo com o delegado titular da DIG, José Humberto Urban Filho, o mandado de prisão temporária expedido para Alves resultou de roubo do carro Citroen C4, na praça da Amizade, em frente ao estádio “Walter Ribeiro”, em 27 de outubro. “Ao ser abordado, ele estava com outro produto de roubo”, destaca o delegado. O acusado tem passagem pela polícia e já foi preso pelo mesmo crime. 

QUADRILHA - Alves faz parte da quadrilha composta por Rodrigo Aparecido Arruda, 28 anos, preso na última segunda-feira também pela DIG e o Grupo Antissequestro (GAS), no caso do jovem de 19 anos que foi sequestrado na noite do dia 15, em frente à Padaria Real, no Parque Campolim. O acusado foi detido no bairro Colina Santa Mônica, em Votorantim, com o veículo da vítima, um Chevrolet Captiva. 

De acordo com o delegado, a quadrilha formada por nove integrantes praticou entre outubro e novembro cerca de 15 roubos de veículos. “Duas pessoas estão presas, que são Renan e Rodrigo, outras duas estão foragidas, e as demais já foram identificadas”, garante Urban. E completa: “Cada integrante age em uma ação sempre armados com revólver ou pistola”.

A polícia investiga quais os motivos para o roubo de carros de luxo e em regiões de alto padrão na cidade, além da migração da quadrilha para o crime de extorsão mediante sequestro. Para o delegado, os criminosos escolhiam a vítima antes da abordagem e, posteriormente, vendiam o veículo roubado. As demais vítimas devem procurar a polícia para esclarecimentos dos casos. 

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