José Geraldo Loyola Freire assumiu o crime - Aldo V. Silva
O noivo de uma mulher encontrada morta dentro do porta-malas de um carro incendiado, na manhã de hoje (30), assumiu a autoria do assassinato. Bombeiros encontraram Deusinete Silva Araújo, 51 anos, completamente carbonizada e com as mãos amarradas para trás, após apagar o fogo do veículo abandonado no Jardim Maria Eugênia.
Pela manhã, policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) foram até o endereço que constava no cadastro do veículo, no Jardim São Guilherme, onde encontraram José Geraldo Loyola Freire, 40 anos, que se apresentou como noivo da vítima e disse que estava de saída para registrar queixa sobre o desaparecimento da mulher. Desconfiados ao observar que José estava nervoso, com ferimento no braço e sobrancelha queimada, os policiais fizeram averiguação na residência onde o casal morava, na avenida Edward Fru Fru Marciano da Silva. Durante a revista, localizaram um galão igual ao que foi deixado junto ao carro incendiado.
Ao ser interrogado sobre o crime, José acabou confessando sua culpa. De acordo com a polícia, ele alegou que discutiu com a mulher após ter descoberto no celular dela o registro de um telefonema com nome de outro homem. Ele conta que durante a briga motivada por ciúmes a empurrou, fazendo com que ela caísse pela escada. Ao constatar a morte da mulher, colocou o corpo no porta-malas do carro e seguiu para o jardim Maria Eugênia, onde jogou gasolina, ateou fogo e fugiu.
J.C.T/CORTESIA
O crime foi registrado como homicídio doloso (quando há intenção de matar). A perícia deverá apurar as causas da morte e analisar o telefone celular da vítima, o que permitirá a polícia saber se as declarações do acusado são verdadeiras.
Carro incendiado
De acordo com a DIG, moradores ouviram a explosão do veículo, um GM Prisma, por volta das 3h, e chamaram o Corpo de Bombeiros, que encontrou o carro no final da rua Atílio Silvano e apagou o fogo. Ao vasculharem o interior do veículo, encontraram o corpo carbonizado no porta-malas.
Pela manhã, policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) foram até o endereço que constava no cadastro do veículo, no Jardim São Guilherme, onde encontraram José Geraldo Loyola Freire, 40 anos, que se apresentou como noivo da vítima e disse que estava de saída para registrar queixa sobre o desaparecimento da mulher. Desconfiados ao observar que José estava nervoso, com ferimento no braço e sobrancelha queimada, os policiais fizeram averiguação na residência onde o casal morava, na avenida Edward Fru Fru Marciano da Silva. Durante a revista, localizaram um galão igual ao que foi deixado junto ao carro incendiado.
Ao ser interrogado sobre o crime, José acabou confessando sua culpa. De acordo com a polícia, ele alegou que discutiu com a mulher após ter descoberto no celular dela o registro de um telefonema com nome de outro homem. Ele conta que durante a briga motivada por ciúmes a empurrou, fazendo com que ela caísse pela escada. Ao constatar a morte da mulher, colocou o corpo no porta-malas do carro e seguiu para o jardim Maria Eugênia, onde jogou gasolina, ateou fogo e fugiu.
J.C.T/CORTESIA
O crime foi registrado como homicídio doloso (quando há intenção de matar). A perícia deverá apurar as causas da morte e analisar o telefone celular da vítima, o que permitirá a polícia saber se as declarações do acusado são verdadeiras.
Carro incendiado
De acordo com a DIG, moradores ouviram a explosão do veículo, um GM Prisma, por volta das 3h, e chamaram o Corpo de Bombeiros, que encontrou o carro no final da rua Atílio Silvano e apagou o fogo. Ao vasculharem o interior do veículo, encontraram o corpo carbonizado no porta-malas.
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