O Instituto Royal divulgou, na tarde de hoje (23), um vídeo com esclarecimentos sobre as acusações de supostos testes farmacêuticos em animais. Veja:
No vídeo, Silvia Ortiz, gerente geral do Instituto, explica que os testes em animais são para remédios usados em tratamentos contra o câncer, diabetes, e hipertão. Segundo Silvia, qualquer pessoa que já tenha tomado um remédio para dores de cabeça ou pressão alta, por exemplo, foi beneficiada por pesquisas previamente feitas em animais. Ainda segundo ela, a utilização de animais em testes segue um protocolo, e a utilização de cães da raça beagle é por causa da semelhança genética.
O vídeo termina com um apelo para que a sociedade entenda a importância do trabalho realizado pelo instituto
Cemitério de animais
A Polícia Civil desmentiu, na manhã de hoje (23), um boato de que havia sido encontrado um cemitério clandestino, onde animais utilizados nos testes do Instituto teriam sido enterrados. De acordo com a polícia, não há nenhuma denúncia sobre isso e também não há nenhuma lei que exija o sepultamento correto de animais, como o de pessoas. Tal área, se existisse, portanto, não seria clandestina.
Prefeitura vai acompanhar
No vídeo, Silvia Ortiz, gerente geral do Instituto, explica que os testes em animais são para remédios usados em tratamentos contra o câncer, diabetes, e hipertão. Segundo Silvia, qualquer pessoa que já tenha tomado um remédio para dores de cabeça ou pressão alta, por exemplo, foi beneficiada por pesquisas previamente feitas em animais. Ainda segundo ela, a utilização de animais em testes segue um protocolo, e a utilização de cães da raça beagle é por causa da semelhança genética.
O vídeo termina com um apelo para que a sociedade entenda a importância do trabalho realizado pelo instituto
Cemitério de animais
A Polícia Civil desmentiu, na manhã de hoje (23), um boato de que havia sido encontrado um cemitério clandestino, onde animais utilizados nos testes do Instituto teriam sido enterrados. De acordo com a polícia, não há nenhuma denúncia sobre isso e também não há nenhuma lei que exija o sepultamento correto de animais, como o de pessoas. Tal área, se existisse, portanto, não seria clandestina.
Prefeitura vai acompanhar
O prefeito de São Roque, Daniel de Oliveira Costa informou na manhã de hoje (23), que está acompanhando de perto toda a investigação sobre o caso envolvendo o Instituto Royal no município. O Instituto foi denunciado por utilizar cães da raça beagle para testes de cosméticos e ativistas estão sendo investigados por invadirem o laboratório e resgatarem os cães, além de furtarem documentos da empresa.
Ele informou que já pediu à empresa todas as informações do local e também está com os pedidos feitos pelos ativistas. "Estamos acompanhando as investigações, pois é um momento onde a Justiça e a Polícia Civil estão trabalhando. Vou agir dentro da lei e seguir as determinações da Justiça. Neste momento o trabalho é da polícia. Ouvi as duas partes e pedi documentos. Estamos analisando tudo, passo a passo. As investigações prosseguem e vamos buscar a verdade e agir dentro da lei. Tudo que é dever da Prefeitura estamos fazendo. Pedi todos os dados com os levantamentos do local e a ação da fiscalização para a elaboração do relatório", explica o prefeito.
Nesta terça-feira (22), Daniel recebeu o deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB) que está na região também trabalhando no caso. De acordo com deputado o objetivo é verificar documentos e conhecer as atividades do instituto. Queiroz também relatou que a Justiça, Polícia Civil e Ministério Público devem trabalhar juntos sem interferência na liberdade desses órgãos.
OAB
O presidente da Comissão de Proteção e Defesa Animal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo, doutor Wilson Ricardo Ligiera, orientou, através de seu perfil público no Facebook, que os documentos extraviados por ativistas devem ser enviados ao Ministério Público.
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