Cesar Santana
cesar.santana@jcruzeiro.com.br
programa de estágio
Somente nos três primeiros meses de 2013, nove pessoas morreram vítimas de atropelamentos em ruas, avenidas e rodovias de Sorocaba, segundo dados da Urbes - Trânsito e Transportes. O índice é maior do que o apresentado no mesmo período no ano passado, quando foram registrados seis óbitos decorrentes deste tipo de acidente. O aumento no número de mortes acontece mesmo diante de uma redução no índice de atropelamentos no geral, que neste ano somam 93 no primeiro trimestre ante 107 em 2012 - uma diminuição de 13%. Em vias urbanas, neste ano houve uma morte a menos em relação ao ano passado (três e quatro, respectivamente), porém, em trechos rodoviários da cidade a estatística saltou de duas em 2012 para seis neste ano. O acréscimo é considerado preocupante pela Urbes.
A rodovia responsável pelo maior número de atropelamentos é a Raposo Tavares (SP-270), seguida pelas rodovia Senador José Ermírio de Moraes, a Castelinho (SP-75), João Leme dos Santos (SP-264) e Dr. Celso Charuri, respectivamente. Já no trecho urbano da cidade, a via que representa maior perigo para os pedestres é a avenida Itavuvu, na zona norte da cidade, seguida pelas avenidas General Carneiro, Dom Aguirre. Juscelino Kubitschek de Oliveira, Prof.ª Izoraida Marques Peres, ruas Cel. Nogueira Padilha e Arthur Gonçalves, av. Armando Pannunzio e rua XV de novembro. No caso do trecho urbano, o levantamento foi embasado em todos os atropelamentos ocorridos, independentemente da gravidade da situação. Já no que se refere às rodovias, somente os acidentes com óbitos foram considerados.
Os dados levantados pela Urbes são referentes ao primeiro trimestre do ano, contudo, somente nos últimos dias pelo menos mais dois casos de atropelamentos com mortes foram registrados em rodovias da cidade. No dia 21 de maio, um homem morreu ao ser atropelado no km 5 da Castelinho, na região do Jardim Iporanga. Com a violência do impacto, ele teve seu corpo arremessado a cerca de 300 metros do local da colisão e as duas pernas decepadas. O motorista não parou para prestar socorro à vítima. Já dia 26, um homem foi atropelado na faixa da direita do km 98 do sentido capital da rodovia Raposo Tavares e também faleceu. Ele chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros depois que o condutor do veículo envolvido no acidente parou para prestar auxílio, porém, morreu após dar entrada no Hospital Regional.
A Urbes informa ainda que por meio da Gerência de Educação para o Trânsito, desenvolve campanhas de conscientização de pedestres e condutores visando um trânsito mais ético, seguro e cidadão. A autarquia garante estar trabalhando cada vez mais na sinalização da travessia de pedestres, travessias elevadas e em diversos dispositivos que promovem maior segurança ao pedestre. (Supervisão: Estela Casagrande)
programa de estágio
Somente nos três primeiros meses de 2013, nove pessoas morreram vítimas de atropelamentos em ruas, avenidas e rodovias de Sorocaba, segundo dados da Urbes - Trânsito e Transportes. O índice é maior do que o apresentado no mesmo período no ano passado, quando foram registrados seis óbitos decorrentes deste tipo de acidente. O aumento no número de mortes acontece mesmo diante de uma redução no índice de atropelamentos no geral, que neste ano somam 93 no primeiro trimestre ante 107 em 2012 - uma diminuição de 13%. Em vias urbanas, neste ano houve uma morte a menos em relação ao ano passado (três e quatro, respectivamente), porém, em trechos rodoviários da cidade a estatística saltou de duas em 2012 para seis neste ano. O acréscimo é considerado preocupante pela Urbes.
A rodovia responsável pelo maior número de atropelamentos é a Raposo Tavares (SP-270), seguida pelas rodovia Senador José Ermírio de Moraes, a Castelinho (SP-75), João Leme dos Santos (SP-264) e Dr. Celso Charuri, respectivamente. Já no trecho urbano da cidade, a via que representa maior perigo para os pedestres é a avenida Itavuvu, na zona norte da cidade, seguida pelas avenidas General Carneiro, Dom Aguirre. Juscelino Kubitschek de Oliveira, Prof.ª Izoraida Marques Peres, ruas Cel. Nogueira Padilha e Arthur Gonçalves, av. Armando Pannunzio e rua XV de novembro. No caso do trecho urbano, o levantamento foi embasado em todos os atropelamentos ocorridos, independentemente da gravidade da situação. Já no que se refere às rodovias, somente os acidentes com óbitos foram considerados.
Os dados levantados pela Urbes são referentes ao primeiro trimestre do ano, contudo, somente nos últimos dias pelo menos mais dois casos de atropelamentos com mortes foram registrados em rodovias da cidade. No dia 21 de maio, um homem morreu ao ser atropelado no km 5 da Castelinho, na região do Jardim Iporanga. Com a violência do impacto, ele teve seu corpo arremessado a cerca de 300 metros do local da colisão e as duas pernas decepadas. O motorista não parou para prestar socorro à vítima. Já dia 26, um homem foi atropelado na faixa da direita do km 98 do sentido capital da rodovia Raposo Tavares e também faleceu. Ele chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros depois que o condutor do veículo envolvido no acidente parou para prestar auxílio, porém, morreu após dar entrada no Hospital Regional.
A Urbes informa ainda que por meio da Gerência de Educação para o Trânsito, desenvolve campanhas de conscientização de pedestres e condutores visando um trânsito mais ético, seguro e cidadão. A autarquia garante estar trabalhando cada vez mais na sinalização da travessia de pedestres, travessias elevadas e em diversos dispositivos que promovem maior segurança ao pedestre. (Supervisão: Estela Casagrande)
As informações são do Jornal Cruzeiro do Sul.
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